Melhora a percepção da saúde pública no Bom Retiro

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Moradores do bairro não estão preocupados com números negativos na assistência básica de saúde

Em um distrito maior do que a República de Malta, localizado na costa do Norte da África, atualmente, há uma única Unidade Básica de Saúde (UBS), responsável pelo atendimento de 39.000 residentes no bairro do Bom Retiro. Entretanto, devido à baixa cobertura de saúde no bairro, houve um crescimento em alguns dados diretamente relacionados à saúde no Bom Retiro.

O tempo médio para consultas na Atenção Básica no bairro do Bom Retiro caiu de 42% para 21% nos anos de 2019 e 2020. Já o número de óbitos por causas externas (acidentes e violências), por cem mil habitantes, diminuiu durante esse mesmo período, indo de 5,9% em 2019 para 2,12%. A mortalidade infantil, proporção de óbitos de crianças menores de um ano em cada mil crianças nascidas, representa 8% das mortes do bairro no ano.

Porém, na percepção geral de algumas pessoas que utilizam a Unidade Básica de Saúde, mesmo sendo um único lugar para o atendimento de centenas de pessoas ao longo dos dias, o atendimento prestado pelos funcionários e a infraestrutura são suficientes para um atendimento de boa qualidade.

Morando há 18 anos no bairro do Bom Retiro, Lourdes Ester Antunes, 24 anos, desempregada, mãe de uma criança de 3 anos, disse que a qualidade do tratamento é tão boa quanto a que ela tinha no Paraguai. “O atendimento que eu tenho hoje aqui nesse lugar é muito bom. A primeira vez que precisei utilizar aqui foi durante minha gravidez. Os médicos são muito bons e atenciosos, e não senti dificuldades quanto ao atendimento”, disse Lourdes.

Lourdes Ester Antunes, 24 anos.

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