Renovação do Parque das Bicicletas em Moema

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Na agitação do cotidiano urbano, encontrar um refúgio que una natureza, mobilidade sustentável, esporte e lazer é um presente para a comunidade. Localizado na Alameda Iraé, em Moema, está o Parque das Bicicletas, um espaço que vai além de trilhas e caminhos. O lugar congrega a prestigiosa Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação (SEME), o notável Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa (COTP) e o distinto Clube Escola Ibirapuera.

Desde a inauguração em agosto de 2000, o parque tem acolhido um público notavelmente diversificado. Contrariando a sua designação específica, o expansivo espaço de 20 mil metros quadrados não se limita exclusivamente às bicicletas. Aqueles que anseiam por uma incursão têm a possibilidade de andar de patins, skate, patinete ou apreciar um passeio a pé e explorar as instalações de uma academia ao ar livre.

Sandra Aparecida Lopes da Silva, 53 anos, compareceu ao parque com propósito de prestigiar o torneio de Handebol, onde sua filha, Kaone Cristina Calixto de Oliveira, uma jovem de 12 anos, dedica-se com afinco à prática dessa modalidade esportiva. “Já tiveram duas meninas que foram convocadas para a seleção. E elas chegaram agora essa semana da Argentina, ficaram em segundo lugar. E aí isso incentiva e motiva, né? Toda meninada a praticar esse esporte.” Afirma.

O local encontra-se em processo de renovação há 6 meses. Sob a administração de Ricardo Nunes, o plano inclui a construção de um ginásio com capacidade para 12.000 pessoas, um edifício de estacionamento e um subsolo destinado a vagas para veículos VIP, ônibus e VVIP, conforme detalhado no edital. Em decorrência desse período de obras, as jovens atletas prosseguem com seus treinamentos nas instalações do Baby Barione, situado na região da Barra Funda.

Tanto Sandra quanto sua filha residem no bairro Parque São Rafael, em São Mateus, e, para alcançarem Moema, zona de sul de São Paulo, optam pelo deslocamento através dos meios de transporte público disponíveis na metrópole. Ao compartilhar sua jornada, Sandra ressalta: “Eu pego monotrilho, venho de metrô, ônibus, mas vale a pena, porque você vê, assim, o brilho no olhar deles, né? E quando você pratica esporte, não tem coisa melhor.”

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