O feriado do dia 20 de novembro, marcado pela Consciência Negra, foi um dia ensolarado de clima agradável na Grande São Paulo.
Paula Vieira Nunes é uma engenheira civil de 42 anos, que reside no bairro da Vila Leopoldina há mais de uma década e frequenta o Parque Villa Lobos sempre que sobra tempo na sua rotina corrida do dia a dia.
Assim como muitos paulistanos, Paula também decidiu passar uma parte de sua segunda-feira ao ar livre para praticar meditação. “Vou de uma a duas vezes por mês, para estar em contato com a natureza, meditar e andar de bicicleta. Hoje vim meditar com um grupo de amigas”, disse.
“O objetivo é estar na natureza. E o Parque Villa Lobos está cada vez mais bonito, com muitas árvores maravilhosas”, afirma.
O parque, que foi aberto no ano de 1994, possui uma área de 732 mil metros quadrados, conquistando o posto de maior local de convivência pública da região, e não somente em espaço geográfico. “É um parque que atende toda a Zona Oeste de São Paulo. Vejo pessoas de todas as idades fazendo esportes, curtindo a natureza e aproveitando muito”, afirmou Paula.
Além de ser tradicional, o local está em constante mudança. “Vejo sempre atrações diferentes nele, agora com a roda gigante que é um cartão postal incrível para a cidade”, diz. Paula.
A roda gigante, mencionada pela engenheira, carrega o nome de “Roda Rico” e possui 91 metros de altura, conquistando o título de ser a maior da América Latina. Suas 42 cabines são modernas, equipadas com Wi-Fi e iluminação cênica planejada. Logo, é mais um atrativo diferencial do local, que segundo Paula “É um centro de diversões bastante variadas e para todos os públicos”, disse.
Estima-se, segundo pesquisas da Coordenadoria de Parques, que aproximadamente 50 mil pessoas visitem o Villa Lobos durante os finais de semana. “Acredito que o parque tem ficado cada vez mais bonito”, ressaltou Paula, que provavelmente possui uma opinião semelhante a destes outros 50 mil cidadãos.
